quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Doris has gone

Frank and Doris

Doris e eu

Logo que comecei a escrever este blog, sabia que não iria ser fácil manter uma assiduidade nas postagens. Contudo, não imaginei que seria tão difícil. Na maioria dos dias, as tarefas são tantas que não sobra tempo para este gostoso momento de auto-relaxamento. Contudo, mesmo já sem vontade para muitas coisas, não posso deixar de registrar a partida da Doris. Doris é a mãe do Frank, como já foi mencionado anteriormente (ver postagem de 6 de janeiro de 2008) . Ela acabou de passar duas semanas aqui em Caxias conosco. Doris é uma das pessoas mais parecidas comigo que eu já conheci (talvez seria melhor eu dizer que eu sou uma das pessoas mais parecidas com ela que deve existir). Será que isto ajuda a engrossar a estatística de que homens procuram mulheres parecidas com as mães para se casar? Bem, se este é o caso ou não, o fato é que eu gosto muito da Doris.

Doris é uma grande conversadeira: lembra-se sempre de todas as pessoas (familiares e amigos) e histórias contadas em outras ocasiões, e adora saber as últimas novidades sobre novos casamentos, nascimentos, e coisas afins. Ela adora comer todas as minhas comidinhas e eu fico muito feliz de poder fazer umas coisas gostosas para tirá-la da rotina de seus TV dinners. Nestas duas semanas que ela esteve aqui, a maioria das atividades foi de caráter gastronômico, naturalmente. Tivemos a chance de levá-la a uns restaurantes em Porto Alegre (POA) e na Serra. Almoçamos no primeiro sábado no Gambrinus onde, para desespero do resto da família, degustamos um delicioso fígado de vaca acebolado. No jantar daquele mesmo dia fomos ao Sakura onde todos comeram muito sushi, mas de onde a ala jovem ainda saiu com fome. Finalmente no domingo, Doris podia ter entrado para a lista das pessoas mais felizes do mundo, quando ela pisou no Polska Restauracja e se reencontrou com a culinária polonesa, a culinária de suas origens. Cada prato que chegava à mesa era um velho conhecido de Doris. No passado, todos esses pratos (Pierogis, Bigos, ...) foram preparados por Helen, a sua mãe polonesa. Depois desta experiência de volta às origens, passamos (Doris e eu) falando por pelo menos uns dois dias sobre culinária polonesa. E como não podia deixar de ser (afinal estamos na terra do churrasco e do vinho), levamos Doris a uma churrascaria de espeto corrido, na estrada entre Farroupilha e Bento Gonçalves, chamada Cavalet. Depois desta orgia gastronômica, fomos visitar algumas vinícolas que produzem espumantes em Garibaldi. Doris AMOU!!!

Hoje no meio da tarde, Doris partiu de volta à Califórnia, mas eu já sinto falta da companhia dela, das boas conversas que tivemos nestas duas semanas e que sempre temos quando estamos juntas. God bless you, Doris!!!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Meu avô João

113 anos atrás nascia João Cândido Villas Boas, o melhor avô do mundo. Meu avô foi o homem mais sábio que eu já conheci na minha vida. Sua passagem pela escola formal foi curta, mas ele era um homem muito inteligente e com quem era muito prazeiroso ter uma conversa. Apesar de ele ter perdido seus pais muito cedo (por volta dos 7 anos de idade), sua índole aliada à escola da vida fizeram com que se tornasse um homem super honesto, trabalhador e cheio de amor pela sua família. Era um homem que tinha muitas histórias para contar e sempre tinha um ditado para todas as ocasiões. Tantos eram seus ditados que eu sempre vivo citando-os. Como quero deixar esses ditados para a posteridade, em breve vou criar um link e nomeá-lo "Os ditados do meu avô João".
João Cândido teve 6 filhos (5 meninas e 1 menino) e minha mãe (a Marina) era sua filha caçula. Como ele ficou viúvo muito jovem (aos 56 anos) e não se casou novamente, quando minha mãe se casou (ela foi a última dos 6 filhos a se casar) ela e meu pai (o Antonio) ficaram morando com ele. E quem se deu bem nessa história toda fui eu que tinha meu avô o tempo todo para mim. Eu sou a terceira de 5 netos, mas a primeira menina. Conta a lenda que assim que eu pude sair de casa para passear, meu avô João pilotava todo orgulhoso o possante carrinho de bebê pelas ruas do bairro me exibindo para todos os conhecidos e desconhecidos também. Já maiorzinha (uns 4 ou 5 anos) lembro-me de nossos passeios a pé pelos bairros de São Caetano. Sua única irmã, a tia Eufrosina (isso mesmo, como aquela deusa da mitologia Greco-Romana, cujo nome quer dizer "a alegria da alma", e que era uma das três Graças, filhas de Júpiter e de Eurídice), morava em um bairro diferente do nosso e todas as semanas eu e ele íamos visitá-la a pé. E todas as semanas éramos recebidos com pompa e circustância (chás, bolos e todos os tipos de biscoitos imagináveis) como se fizesse muito tempo que ela não nos via. Eles conversavam por uma eternidade (naquela época acho que duas ou três horas era uma eternidade) e depois voltávamos para casa sempre de mãos dadas e com ele me contando histórias. Bem, poderia passar muito mais horas "falando" do meu avô João, mas vou deixar muitas de suas histórias e de nossas aventuras para outras postagens. Hoje só quero deixar registrado que ele sempre esteve do meu lado para o que desse e viesse. Um GRANDE homem, foi o João Cândido, um GRANDE homem!!!
PS: Meu avô João era bem moreno de pele e tinha um par de olhos azuis de dar inveja. Deve ter feito muito sucesso quando moço. Fico devendo uma foto que vou tentar postar em breve.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Recheio de Peru ou “Risoto de Natal”

Um Chester tão cheio de recheio que quase explodiu!!!

O “Risoto de Natal” d'après a Fabi

Domingo de quatro estações em Caxias do Sul. Acordei com o barulho de uma forte pancada de chuva. O céu estava bem cinzento e todo mundo dormia, ou seja, uma situação perfeita para passar um tempo checando meu e-mail antes da turma toda se levantar. Abri meu e-mail e encontrei uma mensagem da minha priminha do coração, a Fabiana (Fabi para os íntimos), me pedindo a receita do “Risoto de Natal”. A Fabi é recém-casada com o Marcelo, que além de ser uma graça de pessoa também é um excelente cozinheiro. Parece que o Marcelo ficou enamorado pelo “Risoto de Natal” que eu preparei no último dia 25 e a Fabi escreveu um SOS pedindo a receita.
Na verdade, a receita que vou apresentar aqui para o “risoto” que comemos no Natal é a receita do recheio do peru que a avó polonesa do Frank fazia para o Dia de Ação de Graças. Só para esclarecer, o Frank é o meu marido e a avó dele chamava-se Helen. Ela nasceu na Polônia e ainda bem pequenina (3 ou 4 anos de idade) chegou em New Jersey nos Estados Unidos com sua família no início do século XX. Segundo o Frank, Helen era uma cozinheira de mão cheia e sua maior alegria era receber a filha (Doris) e os netos (Frank e Nancy) para o almoço de domingo.
Pessoalmente, eu prefiro um Chester a um peru e como o Chester é bem menor do que os perus (principalmente os perus americanos) a quantia de recheio que podemos colocar dentro da ave não é suficiente para um grande grupo de pessoas. Como o recheio é realmente muito gostoso, eu resolvi aumentar a receita e o que não entra dentro da ave vai para o forno bem quente uns minutos antes da refeição ser servida e dessa forma todo mundo pode se fartar com a iguaria. A bem da verdade, o recheio que sai da ave é mais gostoso do que o que vai para o forno separadamente, pois recebe todos os líquidos que vão surgindo durante o processo de cozimento da ave no forno. Contudo, para deixar todo mundo feliz, todos recebem uma pequena porção do recheio da ave e uma porção bem mais generosa do que foi assado separadamente. E assim caminha a humanidade e lá vai a receita:


RECHEIO de PERU para o DIA de AÇÃO de GRAÇAS

Receita da AVÓ do FRANK

Ingredientes:

  • 1 e ½ copos americanos de arroz
  • 3 copos de água fervente
  • 2 cebolas picadas em pedaços pequeniníssimos
  • 1 tablete de manteiga de 200 g sem sal
  • ½ kg de lingüiça de lombo ou lingüiça toscana de boa qualidade
  • ½ kg de cogumelos de Paris picado em lâminas finas, refogado em uma colher de sopa de azeite e temperado com 1 cubo de caldo de galinha
  • 3 latas de sopa de mushrooms Campbell's ou 3 cremes de leite de 200g cada combinados a 1 cubo de caldo de galinha
  • sal a gosto
  • queijo parmesão ralado

Modo de preparar:

Previamente frite a lingüiça, deixe-a esfriar e em seguida tire a pele que a recobre e desfie a mesma em pedaços bem pequenos. Descarte toda a gordura que tem dentro da lingüiça. Em uma caçarola grande, coloque a manteiga e a cebola. Aqueça esta mistura e vá fritando a cebola na manteiga em fogo médio, pois a cebola deve ficar translúcida, mas em hipótese alguma pode ficar amarronzada. Quando a cebola estiver translúcida, acrescente o arroz lavado e os 3 copos de água fervente. Deixe cozinhar como um arroz normal. Quando estiver pronto, mexa um pouco para esfriar. Quando o arroz estiver morno, acrescente a lingüiça desfiada, os cogumelos refogados e as 3 latas de sopa de mushrooms da Campbell. Caso não seja possível encontrar as latinhas de sopa de cogumelos Campbell's (em Sampa dá para comprar no Pão de Açúcar, aqui em Caxias no Zaffari), utilize em seu lugar os 3 cremes de leite de 200g combinados a 1 cubo de caldo de galinha. Mexa tudo muito bem e prove. Se quiser use um pouquinho mais de sal. Eu não uso, pois prefiro que falte sal do que sobre. Utilize parte desta mistura para rechear a ave e o restante arranje em um refratário e salpique com queijo parmesão ralado. A porção do refratário deve ficar de 10 a 15 minutos em forno quente antes de ser servida. E é isso aí. Desejo a todos um excelente jantar de Ação de Graças ou um maravilhoso almoço de Natal!!!


sábado, 5 de janeiro de 2008

Camarões à Provençal

Camarões à Provençal
(a 1a. foto de minhas comidinhas aqui publicada e registrada pela historical PENTAX Optio 230)

Depois de comer MUITA carne de porco na véspera de Ano Novo e no dia do Ano Novo, passamos alguns dias entre a carne de vaca e o frango. Morar no Rio Grande do Sul nos deixa mal acostumados, pois a qualidade das carnes bovina e suína é infinitamente maior do que a que estávamos acostumados em Sampa (mesmo considerando a carne comprada no Pão de Açúcar ou em bons açougues. Claro que não estou falando dos cortes especiais da Wessel!!!). Conta a lenda que a maioria da carne bovina que é vendida em Sampa vem do Mato Grosso do Sul e assim sendo a carne é mais dura pois é proveniente de um gado que tem de se movimentar muito evitando as cheias do pantanal. Em contrapartida, o gado do Rio Grande do Sul vive em grandes pastagens e passa a maior parte do tempo descansando nas mesmas (vidinha boa!!!). O supermercado que eu freqüento atualmente chama-se Zaffari. A vitrine de carnes é impressionante e às vezes me divirto somente em olhá-la com seus filés mignons e costelas bovinas e suínas apetitosíssimas mesmo ainda crus (perdoem-me os vegetarianos). Mas tudo isso para contar que hoje eu não podia mais pensar em comer carne bovina e suína ou galinha!!! Queria mesmo alguma coisa vinda do mar, que de preferência fosse "the catch of the day", o que é impossível quando me lembro que moro em Caxias do Sul, que fica há duas horas de Porto de Alegre bem no coração da Serra Gaúcha.
No problem!!! Fui ao Empório Per Mangiare (denominado pelos proprietários "Central de Gastronomia") e comprei uns filés de congrio e camarões congelados para fazer uma moqueca básica de peixe com camarões. No Empório Per Mangiare é possível se comprar muitos produtos bem diferentes (ou pouco usuais) daqueles utilizados na culinária local. Bem, mas o Empório Per Mangiare e a culinária local serão assunto outro dia. Voltando à minha vontade de comer alguma coisa vinda do mar, cheguei em casa, me inspirei um pouco mais e ao invés de preparar moqueca básica de peixe com camarões resolvi usar o peixe para uma moqueca básica de peixe e os camarões para um prato menos comum. E assim os camarões foram utilizados para preparar "Camarões à Provençal". E aqui vai a receita:

CAMARÕES à PROVENÇAL
Ingredientes:
  • ½ kg de camarão tamanho médio sem casca
  • ½ xícara de azeite de oliva extra virgem
  • 5 dentes de alho picados e amassados (nunca esqueçam: ADORO alho!!!)
  • 4 tomates maduros sem peles e sem sementes batidos no liquidificador
  • ½ colher de café de açúcar
  • sal a gosto
  • suco de meio limão
  • 1 colher de salsa picada
Modo de fazer:

Lave bem os camarões e tempere-os com o suco de meio limão e uma pitada de sal. Deixe-os marinar por mais ou menos ½ hora. Coloque o azeite em uma frigideira, leve ao fogo e adicione o alho amassado. Frite o alho no azeite por no máximo uns dois minutos sem deixar ficar amarronzado* e acrescente os tomates que foram batidos no liquidificador. Tempere esta mistura com a ½ colher de café de açúcar e sal a gosto. Leve a mistura a ferver e deixe cozinhar por uns 5 minutos. Retire o suco de limão dos camarões e acrescente-os à mistura de azeite, alho e tomate. Cozinhe os camarões nesta mistura por uns 3 minutos. Polvilhe com a salsa picada e sirva quente com arroz branco.

Normalmente, aqui em casa, comemos todo tipo de peixe e frutos do mar com arroz tailândes
(também conhecido como arroz jasmim, este tipo de arroz apresenta aroma e textura macia), mas hoje comemos os Camarões à Provençal e a Moqueca de Peixe com arroz basmati (esse tipo de arroz é perfumado e saboroso e trata-se de uma especialidade indiana). A combinação ficou divina e não tivemos "leftovers"!!!

*Sendo repetitiva: tenha cuidado para não torrar o alho, deixando-o escurecer, quando fritando em óleo ou azeite, pois quando torrado o alho se torna amargo, com sabor desagradável.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Miojo ao Alho e Óleo

2007 foi o ano em que o meu filho mais velho, o Daniel, começou a ser levado a sério como um jogador de basquete. Aos treze anos e meio, ele já mede 1,85 m e faz muitas jogadas inteligentes em quadra (daquelas que a gente vê nos jogos da NBA). Assim, além de ter sido nomeado Revelação do Ano entre os jogadores de sua idade, ele também tem sido convocado a jogar em times onde os garotos são até dois anos mais velhos do que ele. Ele e meninos da idade dele ganharam o seu primeiro campeonato, e também foram vice-campeões da liga regional. Junto com os garotos mais velhos, ele jogou em competições a nível de Brasil e da América do Sul. Se cuida Kobe Bryant!!!
Falo hoje do Dan, pois cheguei em casa depois de um dia de trabalho e não estava preparada para fazer um jantar. Sempre que eu volto para casa, o Dan, com sua voz grossa de adolescente, me pergunta: “Mãeeee, o que vamos ter para o jantar?”
Então abri a geladeira que estava quase vazia e pensei: “Hoje vai ser dia de miojo e omelete!” E foi. Miojo é a salvação da pátria quando eu não tenho energia para cozinhar e preciso alimentar um adolescente faminto. Sei que muita gente vai achar o cúmulo, eu deixar aqui registrada a receita do meu miojo, mas a minha turma adora e assim sendo acho que isso já é razão suficiente para merecer um registro. E vamos a ela:

MIOJO ao ALHO e ÓLEO

Ingredientes:

  • 3 pacotes de 80g de macarrão tipo lámen
  • tempero de 2 pacotes de macarrão
  • 1 colher de sopa rasa de alho picado (lembrem-se que eu ADORO alho!!!)
  • 5 colheres de sopa bem cheias de azeite extra virgem

Modo de fazer:

Ferva uns dois litros de água. Junte o macarrão e cozinhe por 3 minutos. Retire do fogo e coe. Reserve. Em uma panela coloque o azeite e o alho e aqueça por no máximo uns dois minutos sem deixar ficar amarronzado. Tenha cuidado para não torrar o alho, deixando-o escurecer, quando fritando em óleo ou azeite, pois quando torrado o alho se torna amargo, com sabor desagradável. Tire a panela do fogo junte o macarrão reservado e o tempero. Misture bem, sirva e veja a felicidade e a serenidade estampadas nos olhos de um adolescente. Dura pouco, mas vale a pena! Suficiente para 3 crianças abaixo de 10 anos ou para 1 adolescente faminto.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Antepasto de Berinjela

Todos os ingredientes antes de irem para o forno



O Antepasto pronto!!!

Apesar de eu ser uma grande usuária da internet (uso muito o correio eletrônico, as ferramentas de busca e as revistas científicas on-line), não tenho um orkut, uso pouco o skype (infelizmente por falta de tempo) e não sou uma grande conhecedora de blogs. Na verdade, uma vez numa busca na área de ensino de ciências fui parar no blog de uma portuguesa e achei a coisa toda bastante simpática. Contudo, o que fez eu me apaixonar pela idéia de iniciar um blog, foi também a minha passagem acidental por um blog chamado "Chucrute com Salsicha" (CS). Este blog é basicamente sobre as aventuras culinárias da autora, que também mantém um blog pessoal. Todos os dias, desde setembro (acho...), eu venho visitando o CS e me deliciando com o que aparece por lá. Bem, as minhas fotos não chegam nem aos pés das fotos da autora do CS, mas um dia eu chego lá. Primeiro vou dar um jeito de comprar uma nova câmera digital, uma vez que a minha é uma PENTAX Optio 230, que no site da "Pentax" figura na parte dos "Historical Products" (imagine!!!). Depois que eu tiver a nova câmera digital vou tirar MUITAS e MUITAS fotos e quem sabe ler o manual, coisa que eu odeio, mas que com certeza vai ajudar muito a melhorar a qualidade das fotos.
Bem, mas hoje eu queria mesmo era falar sobre o sucesso que o Antepasto de Berinjela fez mais uma vez em uma reunião entre amigos. Aprendi esta receita com outra física chamada Alice. Ela foi casada com um querido amigo meu. Nunca mais vi a Alice, mas ainda bem que aprendi com ela a receita do Antepasto de Berinjela. Na noite do dia 31 de dezembro este antepasto, muito simples de fazer, foi a vedete da noite. Aqui vai a receita:

ANTEPASTO DE BERINJELA
Ingredientes:
  • 3 berinjelas médias cortadas em forma de palito (medidas aproximadas:0,5cmx0,5cmx4cm)
  • 1 pimentão verde cortado em julienne
    1 pimentão vermelho cortado em julienne
  • 1 pimentão amarelo cortado em julienne
  • 2 cebolas cortadas em julienne
  • 1 colher de sopa de alho picado e ligeiramente amassado com uma pitada de sal (ADORO alho!!!)
  • ½ colher de sobremesa de sal
  • ½ xícara de uvas passas brancas sem semente
  • 250 ml de azeite de oliva extra virgem

Modo de fazer:

Misture todos os ingredientes, menos o azeite, em uma assadeira. Regue a mistura com o azeite. Cubra com uma folha de papel alumínio e leve ao forno por 45 minutos em temperatura da ordem de 220ºC a 250ºC. Tire do forno, retire o papel alumínio, mexa com um garfo e leve novamente ao forno por mais 45 minutos em em temperatura da ordem de 180ºC sem cobrir com o papel alumínio. De preferência faça um dia antes de servir. Coloque na geladeira umas duas horas antes de começar a sua festa. Sirva com baguette ou pãozinho francês. Suficiente para umas 20 pessoas.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Graças ao Guina!!!!

O Guina e eu no dia da grande criação
(01 de Janeiro de 2008)

Já fazia um tempo que eu queria contar um pouco do que superpovoa a minha cabeça. Sou professora de física com uma grande paixão por culinária. Hoje finalmente a aventura teve seu início com a ajuda do meu grande amigo Guina. Bem, a história completa eu vou contando aos poucos. Hoje vou aproveitar para aprender mais como fazer este tal de blog. Inté.